A importância do Brincar entre pais e filhos
(Karen Freire)
Para começarmos a falar das propostas de hoje, precisamos entender a importância do tempo dos pais com seus filhos. Porque é importante que os pais acompanhem suas atividades?
As crianças estão diariamente expostas a várias situações: a violência encontrada nas ruas, as novas tecnologias, eletrônicos e aparelhos de informática de última geração, entre outras. Por outro lado os pais têm pouco tempo para estar com seus filhos devido às várias necessidades básicas de sobrevivência. Porém mesmo sendo escasso o tempo, carinho e afeto são grandes exemplos do quanto a relação pode ser positiva.
Não temos como evitar que as crianças acessem esses recursos tecnológicos, mas podemos ensinar a eles qual a melhor forma de usá-los. Reserve parte de seu tempo para explicar sobre os perigos e coloque limites apropriados no uso que seu filho faz da tecnologia. Há estudos de especialistas em saúde mental que acreditam que a exposição excessiva e prematura à TV e jogos violentos de vídeo game pode resultar em desinteresse por exercícios físicos, confusão entre a realidade e a fantasia, problemas emocionais, falta de atenção e diminuição do vínculo afetivo entre pais e filhos.
Mas é importante também oferecer à criança espaço para outras brincadeiras. O brincar estabelece uma conexão entre o mundo imaginário e o mundo real. Este aprendizado é um processo necessário, para que a criança possa aprender a lidar com as situações presentes na família, na escola, com os amigos, melhorando as relações entre os outros e com elas mesmas.
A família pode e deve contribuir, pois a criança não nasce sabendo brincar. As crianças que brincam são mais espertas, mais seguras, mais confiantes, mais criativas e mais felizes.
O lúdico compreende todos os conceitos de uma mistura entre a brincadeira (que é atividade espontânea da criança), do jogo com suas regras e do brinquedo como objeto da brincadeira.
As atividades lúdicas estimulam a socialização, a inteligência, a criatividade, a imaginação, favorecendo o surgimento das possibilidades, como também, o reconhecimento das limitações e dificuldades, além de aumentar o vínculo afetivo.
Ao brincar com seu filho, não é necessário muitos objetos e lugares apropriados. Brinque e imagine. Lembre-se que você também já foi criança um dia, e tente lembrar do como era bom inventar e criar. Brinque e deixe seus filhos brincarem, pois brincadeira é coisa séria e deve ser respeitada.
As crianças estão diariamente expostas a várias situações: a violência encontrada nas ruas, as novas tecnologias, eletrônicos e aparelhos de informática de última geração, entre outras. Por outro lado os pais têm pouco tempo para estar com seus filhos devido às várias necessidades básicas de sobrevivência. Porém mesmo sendo escasso o tempo, carinho e afeto são grandes exemplos do quanto a relação pode ser positiva.
Não temos como evitar que as crianças acessem esses recursos tecnológicos, mas podemos ensinar a eles qual a melhor forma de usá-los. Reserve parte de seu tempo para explicar sobre os perigos e coloque limites apropriados no uso que seu filho faz da tecnologia. Há estudos de especialistas em saúde mental que acreditam que a exposição excessiva e prematura à TV e jogos violentos de vídeo game pode resultar em desinteresse por exercícios físicos, confusão entre a realidade e a fantasia, problemas emocionais, falta de atenção e diminuição do vínculo afetivo entre pais e filhos.
Mas é importante também oferecer à criança espaço para outras brincadeiras. O brincar estabelece uma conexão entre o mundo imaginário e o mundo real. Este aprendizado é um processo necessário, para que a criança possa aprender a lidar com as situações presentes na família, na escola, com os amigos, melhorando as relações entre os outros e com elas mesmas.
A família pode e deve contribuir, pois a criança não nasce sabendo brincar. As crianças que brincam são mais espertas, mais seguras, mais confiantes, mais criativas e mais felizes.
O lúdico compreende todos os conceitos de uma mistura entre a brincadeira (que é atividade espontânea da criança), do jogo com suas regras e do brinquedo como objeto da brincadeira.
As atividades lúdicas estimulam a socialização, a inteligência, a criatividade, a imaginação, favorecendo o surgimento das possibilidades, como também, o reconhecimento das limitações e dificuldades, além de aumentar o vínculo afetivo.
Ao brincar com seu filho, não é necessário muitos objetos e lugares apropriados. Brinque e imagine. Lembre-se que você também já foi criança um dia, e tente lembrar do como era bom inventar e criar. Brinque e deixe seus filhos brincarem, pois brincadeira é coisa séria e deve ser respeitada.
Karen Freire, Estudante de Terapia Ocupacional.
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